Nas imagens acima, podemos ver o esforço do pobre de se manter na miséria. De alguma forma, eles são manipulados para continuar elegendo os mesmos candidatos que já estão aí, fazendo nada por eles. Na primeira imagem, uma casa no meio da favela, fazendo propaganda do Guaraná. Na outra, temos algum "notável" da Gardênia, um tal de Marcelo do Gardênia, possivelmente miliciano, indicando o Chiquinho Brazão. E, sempre, Eduardo Paes a tira colo...
Talvez o povo, querendo se manter numa posição de "zona de conforto" social, se dá por satisfeito em ter bolsa família e gato da Light e, tendo um governo sacaneado, não pode reclamar uma vez que se aproveita do estado de corrupção do governo. Se a pessoa é fora da lei, rouba energia, falsifica boné, põe música alta, ela quer continuar nesse estado de falta de cobrança e opta pelo status quo. É uma troca: o governo me mantém na miséria confortável e o povo continua o elegendo para manter-se assim... Até quando?
PS: Nossa equipe presenciou extensa distribuição de panfletos do Chiquinho Brazão em frente à Igreja de Santa Luzia (recentemente reformada), com cabos eleitorais dizendo "vamo votar gente, ele ajudou a igreja". Infelizmente, não temos provas, mas, parece haver alguma relação eleitoreira nessa reforma da igreja.
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